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7 Dicas Essenciais de Autocuidado para uma Vida Plena e Equilibrada
Você já parou para pensar o quanto é importante dedicar um tempo para cuidar de si mesmo? Em meio às exigências do dia a dia, é comum nos esquecermos de priorizar o autocuidado. No entanto, reservar um momento para cuidar de si é fundamental para manter uma vida equilibrada e saudável. Neste artigo, vamos explorar 7 dicas essenciais de autocuidado que vão ajudar você a encontrar o equilíbrio e a plenitude que tanto deseja. 1. Priorize a sua saúde física: A primeira forma de autocuidado começa por zelar pela sua saúde física. Isso inclui uma alimentação balanceada, a prática de exercícios físicos regularmente e uma boa noite de sono. Lembre-se de que cuidar do seu corpo é essencial para ter energia e disposição no seu dia a dia. 2. Reserve tempo para o descanso: Em um mundo agitado e altamente conectado, é importante reservar momentos de descanso e relaxamento. Tire um tempo para si mesmo, faça atividades que te trazem prazer e descanso, como meditar, ler um livro, tomar um banho relaxante ou simplesmente ficar em silêncio. O descanso é essencial para aliviar o estresse e recarregar as energias. 3. Cuide da sua saúde mental: Além de cuidar do corpo, é fundamental cuidar da mente. Dedique um tempo para refletir sobre suas emoções, buscar terapias ou práticas como a meditação, e estabelecer limites saudáveis para evitar sobrecargas emocionais. Lembre-se de que sua saúde mental é tão importante quanto a física. 4. Pratique atividades prazerosas: Encontre tempo para fazer atividades que te tragam alegria e bem-estar. Pode ser uma caminhada ao ar livre, um hobby, dançar, ouvir música, cozinhar, entre outros. Encontre algo que lhe dê prazer e faça disso uma prioridade na sua rotina. 5. Cultive relacionamentos saudáveis: Ter relacionamentos interpessoais saudáveis é fundamental para o nosso bem-estar emocional. Priorize a convivência com pessoas que te fazem bem, que te apoiam e que te inspiram. Mantenha contato com familiares e amigos queridos, e não tenha medo de buscar ajuda e compartilhar suas emoções com pessoas de confiança. 6. Estabeleça limites e aprenda a dizer não: Muitas vezes, nos sobrecarregamos com tarefas e compromissos além das nossas possibilidades. Aprender a estabelecer limites e a dizer não é uma forma de autocuidado. Seja assertivo(a) ao comunicar as suas necessidades e esteja disposto(a) a priorizar o seu bem-estar. 7. Busque ajuda profissional quando necessário: Não hesite em buscar ajuda profissional quando sentir necessidade. Terapia, coaching ou qualquer outro tipo de suporte pode ser fundamental para enfrentar desafios e promover o autocuidado em diferentes aspectos da sua vida. Em conclusão, cuidar de si mesmo deve ser uma prioridade em sua vida. O autocuidado é importante para manter um equilíbrio físico, mental e emocional, possibilitando uma vida mais plena e satisfatória. Siga essas dicas essenciais e coloque o seu bem-estar em primeiro lugar! Lembre-se: você merece se cuidar e ser feliz.
Os 6 principais tipos de transtorno alimentar, sintomas e tratamentos
Os transtornos alimentares podem influenciar na sua saúde física e mental. Entenda mais sobre o assunto para saber se você precisa procurar ajuda!
Como superar um término de relacionamento?
Um relacionamento amoroso é uma das partes mais importantes na nossa vida. É com ele que planejamos o nosso futuro: casamento, filhos e a construção de uma vida juntos. Por isso, o término de relacionamento pode ser muito devastador e gerar uma série de sentimentos confusos O término de relacionamento não é uma decisão fácil, ainda mais se é um casamento que envolve filhos. Dependendo em qual estágio está a relação, pode ser que valha a pena tentar reconstruir os laços de afeto. Porém, se for um relacionamento abusivo, o melhor é seguir firme na decisão de se separar. Devo insistir no relacionamento ou terminar? Infelizmente, não existe uma receita pronta sobre o que é certo ou errado fazer neste momento. Cada relação possui suas particularidades e, por isso, também deve ser analisada de forma individualizada. Neste sentido, a ajuda de uma psicóloga pode ajudar você a entender se o término de relacionamento é ideal no seu caso. Muitos casais, inclusive, optam por terapias de casal para tentarem compreender o porquê de tantas brigas e se a reconciliação é possível. Porém, nem tudo são flores e esses casos são exceção. Na maioria das vezes, os casais não buscam ajuda – ou apenas um do casal está passando por um processo terapêutico. Neste caso, o mais importante é tentar compreender como seu relacionamento chegou até onde está e se ainda vale a pena continuar ou não. Uma dica que pode ajudar a pensar é anotar os prós e os contras da relação num papel para que se consiga visualizar as características do relacionamento com mais clareza. O importante é conseguir visualizar se o relacionamento está apenas passando por uma má fase ou se isso já constitui o relacionamento em si. É realmente muito difícil construir uma relação com outra pessoa, por isso às vezes vale a pena esforçar-se para manter o relacionamento de pé. Agora, se a sua relação só passa por brigas constantes, ausência do parceiro, desconfiança ou até por agressões verbais e/ou físicas, o melhor é considerar o término do relacionamento. Por isso, o mais importante neste primeiro momento é conseguir identificar as características da relação. Como se recuperar do término de relacionamento? Depois de avaliar os prós e os contras, você optou pelo término do relacionamento. Este momento pode ser muito difícil, pois você irá adentrar um território desconhecido: toda sua rotina mudará, suas responsabilidades, seus pertences, seus relacionamentos com a família do outro e com os amigos em comum e até os seus planos. Por isso, muitas pessoas optam por continuar num relacionamento infeliz ao invés de separar, pois o primeiro momento é realmente muito difícil. O primeiro passo é dizer para si mesma que “vai passar”. Assim como você se acostumou com a presença do outro, também irá se acostumar com a ausência – é só ter a paciência de esperar o tempo fazer o seu trabalho. A decepção pelos sonhos rompidos pode ser muito grande, mas é importante voltar àquele pedaço de papel e lembrar os motivos pelos quais você optou pela escolha do término do relacionamento. É preciso ter coragem para adentrar este mundo novo e desconhecido, mas ele poderá lhe trazer grandes surpresas. Veja alguns passos para lidar com o rompimento do relacionamento. É normal sentir-se perdida Apesar de tudo, estar num relacionamento implica numa certa rotina em nossas vidas. Quando há o rompimento, toda a nossa rotina se altera. Por isso, sentimentos como tristeza, raiva, exaustão, frustração e confusão podem aparecer. Além disso, uma certa ansiedade e insegurança pelo futuro que está por vir são bastante comuns. Como serão os dias? E os planos? Mas não se preocupe, pois tudo se ajusta e é possível ser feliz sozinha. Tire um tempo para você Em função desses sentimentos, é normal que você fique menos produtiva no trabalho e não consiga realizar tarefas com a mesma excelência. Aceite que isso faz parte do momento e não se cobre tanto. Converse sobre os seus sentimentos É muito importante não passar por esse momento sozinha. Converse com amigas ou família próxima e aceite o apoio que irão lhe oferecer. Sofra tudo o que precisar O fim do relacionamento se assemelha às fases de luto, pois realmente uma parte de nós morreu ali. Por isso, permita-se sofrer e chorar o quanto for necessário para o aperto no coração passar. Caso você sinta que precisa de ajuda profissional, não hesite em procurar. Psicólogas são treinadas para ajudar no processo de término de relacionamento e ajudarão a tornar este momento menos difícil. O importante é ter consciência de sua escolha e seguir em frente.
O que é a síndrome de Burnout e como ela pode estar afetando você
A Síndrome de Burnout é uma doença que ganhou sua popularidade durante a pandemia, devido ao excesso de trabalho provocado pelas mudanças no mundo do trabalho neste período. Porém, ela também pode estar sendo confundida com exaustão e sobrecarga. Neste artigo, vou explicar para você as principais características do Burnout e como preveni-lo. O que é a Síndrome de Burnout? A Síndrome de Burnout é um espectro que leva a pessoa a um desgaste físico e emocional, gerando um esgotamento profissional. O MBI (Maslach Burnout Inventory) busca classificar o burnout com base em três critérios: exaustão ou total falta de energia, sentimento de cinismo ou negatividade em relação ao trabalho e eficácia ou sucesso reduzido no trabalho. Para que alguém esteja acometido desta síndrome, é necessário apresentar sintomas negativos nas três áreas. Excesso de trabalho ou fadiga mental pode ser apenas um cansaço excessivo e tirar férias ou descansar um pouco já pode ajudar. O burnout, por ser uma doença mais grave, requer mais cuidados do que apenas o descanso. O que, então, causa o Burnout? O distúrbio normalmente se apresenta quando a relação com o trabalho se transforma em estresse, ansiedade e nervosismo intensos. A pessoa é levada ao seu limite físico e/ou emocional, sentindo-se extremamente cansada, desmotivada e tendo seu desempenho no trabalho diminuído. Vale a pena ressaltar que a Síndrome de Burnout não está apenas relacionada ao trabalho, mas também pode ser influenciada por rotinas de estudo e tarefas de casa excessivas. Ou estudos, tarefas de casa e a rotina do trabalho, todos juntos – seguidas de nenhum dia de descanso e, quando há um momento de relaxamento, a pessoa só consegue pensar no trabalho. Porém, não são apenas os fatores externos que podem influenciar no aparecimento dos sintomas de burnout. Muitos fatores internos, como a personalidade e a intolerância com frustrações podem motivar o aparecimento dos sintomas em alguém. Estudos até relacionam o excesso de empatia (pensar mais no outro do que em si mesmo) como um dos possíveis motivos. Quais são os sintomas do Burnout? A Síndrome do Burnout costuma ter como sintomas irritabilidade, dores musculares e de cabeça, alterações de humor, falha na memória, dificuldade de concentração e para dormir, agressividade, falta de apetite e até náusea. Além disso, também é muito comum observar um certo isolamento, depressão, baixa autoestima, perda de prazer, sentimento de desesperança e maior suscetibilidade a doenças, por baixa a imunidade. Por influenciar tanto o físico quanto o psicológico, a Síndrome de Burnout pode desenvolver doenças mais graves, como hipertensão, fadigas excessivas, dores musculares e de cabeça e até problemas estomacais, como a gastrite. Como identificar a Síndrome de Burnout em alguém? Já falamos que, para alguém ser diagnosticado com Burnout, deve apresentar sintomas negativos em três áreas: exaustão ou total falta de energia, sentimento de cinismo ou negatividade em relação ao trabalho e eficácia ou sucesso reduzido no trabalho. Por isso, é necessário ter bastante atenção na hora de diagnosticar alguém com Burnout. Se você está tendo algum dos problemas citados anteriormente ou conhece alguém que esteja passando por isso, entre em contato com um psicólogo – pois este é o melhor profissional para fazer o diagnóstico e seguir com os procedimentos de tratamento. É muito importante que o acometido com a síndrome não realize tratamentos por conta própria. Como evitar o Burnout? Lembre-se que passar por pressão no trabalho e alguns dias de cansaço físico e mental é normal. Porém, vivenciar isso por muito tempo e de forma intensa, que chegue a prejudicar, pode configurar o início de uma possível Síndrome de Burnout. Fazer algumas práticas simples, porém eficazes, pode ajudar muito a prevenir síndromes psicológicas mais graves. Por isso, praticar exercícios físicos, ter uma alimentação adequada, ter momentos de relaxamento (e realmente estar presente neles) e se cobrar menos podem prevenir a Síndrome de Burnout. Reorganize seus dias, aproveite as férias e folgas e cultive bons relacionamentos – tanto no trabalho quanto fora dele. Além disso, adicione atividades de respiração como meditação ou yoga na sua rotina. E consulte um psicólogo sempre que perceber que você está perdendo o controle da situação.
Aprenda como lidar com a raiva acumulada
Todo mundo já sentiu raiva uma vez na vida. Seja no trabalho, de uma pessoa ou até de si mesmo, a raiva é um sentimento normal e provavelmente acontecerá de novo em sua vida. O ponto prejudicial de sentir raiva é quando ela faz com que você perca o controle e “meta os pés pelas mãos”, como diz o ditado popular. Por isso, aprender como lidar com a raiva pode fazer a diferença na sua vida. A raiva é um mecanismo de proteção do nosso corpo. Quando nos sentimos injustiçados, por exemplo, ela surge para nos colocar em ação. Em alguns momentos, esse sentimento realmente pode ser benéfico, pois, ao indignar-se com alguma situação, você pode usar a raiva como motivação para alcançar os seus objetivos. Porém, o problema da raiva (assim como de qualquer sentimento) é senti-la em excesso. Ter ataques de ira pode fazer com que você se torne uma pessoa volátil, agressiva e que as pessoas não podem confiar, além de ocasionar certas doenças cardiovasculares, problemas gastrointestinais, dores de cabeça e até sofrer derrame. Como deixar de sentir raiva não é possível, pois é um sentimento normal do ser humano, o melhor a fazer é aprender a controlar a sua ira. Assim, você evitará magoar as pessoas queridas com quem convive e até usá-la para alçar voos maiores. Como controlar a raiva A primeira coisa a fazer é tentar não evitar este sentimento quando ele aparece. Querer evitar sentir raiva pode deixar você ainda mais irritado. Por isso, ao sentir-se assim, respire fundo e procure entender o que está acontecendo. Outro ponto muito importante é não agir. Quando sentimos raiva, temos a tendência a reagir, falando palavras e tendo atitudes que farão com que nos arrependamos no futuro. Por isso, por mais difícil que seja, você deve tentar se controlar. Veja outras dicas de como lidar com a raiva. Respire fundo Por mais clichê que possa parecer, a arte de respirar fundo pode ser uma grande aliada na hora de controlar a sua raiva. Isto porque, assim, o seu cérebro entende que não há perigo por perto, fazendo com que você relaxe. Uma boa respiração funda possui capacidade tranquilizadora, nos mantendo no presente e com atenção. Porém, é muito importante que exercícios de respiração façam parte do seu dia a dia, pois na hora da raiva será muito difícil praticá-los se você já não tiver um repertório. Procure compreender o seu sentimento É muito importante que você consiga identificar a origem da irritação. Às vezes, é uma situação específica no trabalho ou a atitude de alguém. Porém, pode acontecer também de ser uma interpretação da realidade que aconteceu apenas nos seus pensamentos. Ao criar uma realidade fictícia, você acaba ficando com raiva em função de toda a bagagem de sua vida. Cuide para não ser injusto. Lembre-se que você é o responsável por suas ações Por mais que na hora da raiva a gente perca o controle, é muito importante que você se lembre que você é o único responsável por suas ações. Não temos como evitar o sentimento, porém temos como evitar a reação. Não se prejudique por falta de controle. Coloque para fora as emoções negativas Não é bom ficar guardando sentimentos negativos, pois uma hora pode ser que essa ira exploda. Por isso, fazer terapia, desabafar com um amigo ou escrever num diário pode ajudar você a extravasar a raiva. Quando você faz isso, tanto escrevendo quanto falando sobre a raiva em voz alta, você também consegue analisar os seus sentimentos negativos com mais clareza e é muito mais fácil encontrar uma solução para resolver a situação pela qual você está passando. Mantenha uma rotina de exercícios ativa A atividade física libera endorfina, que é uma substância química responsável por acalmar e gerir nossas emoções. Além disso, a prática de exercícios aeróbicos, como caminhadas ou corridas, também libera adrenalina, faz com que você fique mais ofegante e use toda a sua energia para algo bom – sua saúde. Como lidar com a raiva no momento que ela aparece? Sabemos que, apesar dos conselhos, muitas vezes não conseguimos lidar com a raiva no momento que ela aparece. Por isso, é muito importante que você se afaste da situação ou da pessoa para não reagir. Se for possível, dê uma caminhada ao ar livre, respire ar puro e deixe o sol penetrar no seu rosto. Se estiver com fones de ouvido, ouça uma música calma. Não tome bebidas estimulantes, como o café, e procure se hidratar com água. Respire fundo e só então volte ao lugar que você estava. Tudo bem não falar nada ou ainda não ter a solução para aquele problema. Dependendo do que aconteceu, nada se resolverá naquele instante. Buscar o autoconhecimento e se respeitar é o primeiro passo para não explodir e respeitar os demais. Procure a ajuda de um psicólogo para que você possa avançar neste quesito.
Por que fazer terapia é importante na sua vida?
Se antigamente fazer terapia podia ser considerado apenas como parte do tratamento de quem tinha alguma doença mental, hoje em dia ela é vista como autoconhecimento e essencial para enfrentarmos os problemas do dia a dia. Com o acometimento de diversos desvios, como ansiedade e depressão, motivos para fazer terapia é o que não faltam. O mais comum ao procurar um psicólogo é quando temos algum tipo de problema em nossa vida: um relacionamento que terminou, falta de perspectiva no trabalho ou até mesmo um certo vazio existencial. A terapia, neste caso, é responsável por auxiliar na mudança de um comportamento, sentimento ou pensamento que esteja impedindo que o paciente supere o problema na vida real. Porque devo fazer terapia Sabemos que a vida não é feita apenas de momentos bons. O sofrimento faz parte de quem somos e é normal. Por isso, às vezes é tão difícil entender quando é apenas um momento passageiro de quando realmente pode se tornar algo mais grave. Se você percebe que tem evitado pessoas e situações por muito tempo, esse pode ser um primeiro sinal. Outro sinal muito comum é quando a sua imunidade está muito baixa. Se você fica doente constantemente ou tem muitas dores de cabeça ou no corpo, pode ser um aviso do seu corpo que o psicológico não está bem. Muitos distúrbios na nossa saúde também podem ser ocasionados por uma má alimentação acompanhada de muito estresse. A vivência de um trauma como um acidente, o término de um relacionamento ou a vivência de um luto repentino podem ser outros fatores que ocasionam uma mudança de comportamento na pessoa. Sentir tristeza ao vivenciar esses momentos é normal, porém investigue caso isso se prolongue por muito tempo ou esteja impedindo que você continue suas tarefas cotidianas. Outro indicador muito comum que você pode estar enfrentando uma doença da mente são os vícios em drogas, álcool e comida. Na tentativa de mascarar os sofrimentos, você se afunda nestes vícios que, por um momento, fazem você esquecer do presente. No caso da compulsão alimentar, o efeito também pode ser o inverso: ao invés de comer mais, a pessoa pára de se alimentar. Averigue, também, como estão os seus relacionamentos pessoais. Você pode estar perdendo a paciência muito rápido com as pessoas, além de optar por se afastar e viver num isolamento social. Os seus hobbys também não lhe animam mais e você parou de ver sentido nas coisas. Quando procurar por uma terapia Apesar de a maioria das pessoas procurarem ajuda psicológica apenas quando chegaram num limite muito extremo, isso não é necessário. Fique atenta aos sinais que seu corpo lhe manda e analise suas mudanças de comportamento e interesses. Caso precise de ajuda, conte conosco para atender você.